12/09/2012

Vencedores de Gigantes!


Toda pessoa que nunca matou um gigante vai lhe dizer que isso é impossível

Mas você não tem que ser igual a todo o mundo. Você é uma pessoa única, singular, especial. Você pode alcançar aquilo que ninguém ainda alcançou. Você pode conquistar vitórias inéditas. Há muitas descobertas a serem feitas, muitas vitórias ainda a serem alcançadas, muitos gigantes a serem derrotados.

Não importa o que você faz, o que importa é o quanto você se dedica aquilo que faz.

Torne-se um especialista na sua área de atividade. Os medíocres não se esforçam. Eles não são criativos. Eles vivem fugindo, dando desculpas e justificando seus fracassos. Eles são preguiçosos, eles não investem na preparação, por isso não podem vencer os gigantes.

O mundo de hoje requer especialistas, pessoas peritas no que fazem.

Quando alguém precisa de um médico, busca sempre o melhor. Quando precisa de um engenheiro, procura conhecer os projetos que já projetou. Quando procura uma escola para os filhos, preocupa-se em conhecer a filosofia de ensino e seu compromisso com a excelência. Quando busca uma igreja, procura saber se o pastor é um homem honrado, íntegro, que prega a Palavra com fidelidade.

Precisamos nos especializar naquilo que fazemos.

Já ouviu aquela historieta sobre Henry Ford e Charles Steinmetz? Steinmetz era anão, um homem feio e deformado, mas possuía um das maiores inteligências que o mundo já viu, no campo da eletrecidade. Foi ele quem fabricou os primeiros geradores para a fábrica da Ford, em Dearborn, Michigan. Um dia os geradores se queimaram, e toda a fábrica parou. Mandaram chamar vários mecânicos e eletrecistas para concertá-los, mas ninguém conseguiu recolocá-los em funcionamento. A firma estava perdendo dinheiro. Então Henry Ford mandou chamar Steinmetz. E o gênio chegou ali, ficou a remexer por algumas horas, e depois ligou a chave e toda fábrica voltou a funcionar.

Alguns dias depois Henry Ford recebeu a conta de Steinmetz, no valor de $ 10.000 dólares. Embora fosse muito rico, devolveu a conta com um bilhete: “Charlie, essa conta não esta muito alta para um serviço de poucas horas, em que você apenas deu uma mexida naqueles motores?”


E Steinmetz devolveu-a para Ford, mas desta vez tinha uma explicação: “Valor da mexida nos motores: $ 10 dólares. Valor de conhecer o lugar certo onde mexer: $ 9.990 dólares. Total $ 10.000 dólares.” E Ford pagou a conta. Você é um especialista naquilo que faz? Você é um vencedor de gigante?



(Trecho extraído da mensagem  "Vendedores de Gigantes" -  Ev. Lucas Fernandes)


Deus te abençoe,

Em Cristo,

L.F.

15/05/2011

Obstáculos ao Avivamento

Só há uma obstáculo que pode bloquear o canal de bênçãos e frustrar o poder de Deus. Esse empecilho chama-se PECADO. O pecado é a grande barreira. Só o pecado pode impedir a atuação do Espírito e barrar o reavivamento espiritual. Precisamos derrubar essa barreira! Deus não operará enquanto houver iniquidade encoberta.
Em 2Crônicas 7.14 é dada uma promessa de benção, “[...] se o meu povo, que se chama pelo meu nome [...]”, declara o Senhor Deus, “[...] se humilhar, e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra”. O pecado tem de ser totalmente abandonado. O inferno é feito de remorso, por causa do castigo ali recebido. Não há autêntica contrição, nem verdadeiro arrependimento. O remorso não é a verdadeira tristeza que conduz ao arrependimento. Judas, embora despedaçado pelo remorso, jamais se arrependeu. “Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás” (Sl 51.17). “Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem confessa e os abandona encontra misericórdia” (Pv 28.13).
É muito comum que vejamos pessoas se ajoelhando perante o altar, invocando a Deus com aparente e profunda angústia de coração, as quais, no entanto nada recebem do Senhor. E também é experiência comum que grupos de pessoas se reúnam para noites de oração, pedindo a Deus que o reavivamento venha; no entanto, suas orações não são respondidas. Qual é a dificuldade? Onde está o obstáculo? Permitamos que a palavra de Deus nos forneça a resposta: “Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça” (Is 59.2). Dessa maneira, a primeira coisa que nos convém fazer é descobrir os nossos pecados. A seguir, compete-nos endireitar os nossos caminhos tortuosos, remover-lhes as pedras e os espinhos. Precisamos eliminar cada um dos nossos pecados. Para tanto, façamos a nós mesmo as perguntas discriminadas a seguir.
Tenho perdoados a todos? Há em mim alguma malícia, algum despeito ou ódio, violenta inimizade em meu coração?
Fico irado? Em meu peito ferve a cólera? É verdade que ainda perco a paciência?
Há algum resquício de inveja em mim? Quando alguém é preferido, e eu desprezado, sinto-me degradado, cheio de despeito? Tenho inveja daqueles que sabem orar, falar ou fazer muitas coisas melhor do que eu?
Perco a paciência e fico irritado? As pequenas coisas me irritam e aborrecem?
Sinto-me ofendido com facilidade? Quando os outros deixam de notar minha presença ou passam por mim sem dirigir-me a palavra, fico ofendido?
Há algum orgulho no meu coração? Fico soberbo?
Tenho sido desonesto? Nosso metro tem cem centímetros e nosso quilograma tem mil gramas? Trabalho oito horas honestamente? Pago um salário honesto a meus empregados?
Tenho sido bisbilhoteiro? Fiz fofoca de meu próximo com alguém? Tenho caluniado o caráter alheio? Ajudei a espalhar histórias falsas sobre outras pessoas e me intrometo em questões alheias?
Critico os outros sem amor, com violência e perversamente?
Roubo a Deus? Tenho roubado o tempo que pertence a ele? Tenho-lhe sonegado o dízimo?
Sou mundano? Eu amo as coisas deste mundo? Sou amigo do mundo?
Tenho furtado? Porventura tenho me apossado às ocultas de pequenas coisas que não me pertencem?
Mostro-me preocupado ou ansioso?
Tenho sido culpado de pensamentos sensuais? Permito que minha mente acolha imaginações impuras e ímpias?
Tenho sido mentiroso?
Tenho cometido o pecado de negligência na oração? Oro pelos outros? Quanto tempo dedico à oração? Quantas horas passo diante do computador ou da televisão?
Estou negligenciando a Palavra de Deus? Quantos capítulos da Bíblia costumo ler diariamente? Estudo a Bíblia? Amo-a?
Tenho deixado de confessar a Cristo abertamente? Sinto vergonha de Jesus? Mantenho a boca fechada quando cercado de pessoas sem Deus?
Sinto a responsabilidade pela salvação das almas? Tenho amor pelas almas perdidas?
Perdi o meu primeiro amor e não sinto mais aquecido pelo fogo de Deus?

“Pois chegou a hora de começar o julgamento pela casa de Deus [...]” (1Pedro 4.17).

19/04/2011

A. W. Tozer - A Velha e a Nova Cruz

Sem fazer-se anunciar e quase despercebida uma nova cruz introduziu-se nos círculos evangélicos dos tempos modernos. Ela se parece com a velha cruz, mas é diferente; as semelhanças são superficiais; as diferenças, fundamentais.

Uma nova filosofia brotou desta nova cruz com respeito à vida cristã, e desta nova filosofia surgiu uma nova técnica evangélica – um novo tipo de reunião e uma nova espécie de pregação. Este novo evangelismo emprega a mesma linguagem que o velho, mas o seu conteúdo não é o mesmo e sua ênfase difere da anterior.


A velha cruz não fazia aliança com o mundo. Para a carne orgulhosa de Adão ela significava o fim da jornada, executando a sentença imposta pela lei do Sinai. A nova cruz não se opõe à raça humana; pelo contrário, é sua amiga íntima e, se compreendermos bem, considera-a uma fonte de divertimento e gozo inocente. Ela deixa Adão viver sem qualquer interferência. Sua motivação na vida não se modifica; ela continua vivendo para seu próprio prazer, só que agora se deleita em entoar coros e a assistir filmes religiosos em lugar de cantar canções obcenas e tomar bebidas fortes. A ênfase continua sendo o prazer, embora a diversão se situe agora num plano moral mais elevado, caso não o seja intelectualmente.

A nova cruz encoraja uma abordagem evangelística nova e por completo diferente. O evangelista não exige a renúncia da velha vida antes que a nova possa ser recebida. Ele não prega contrastes mas semelhanças. Busca a chave para o interesse do público, mostranto que o cristianismo não faz exigências desagradáveis; mas, pelo contário, oferece a mesma coisa que o mundo, somente num plano superior. O que quer que o mundo pecador esteja idolizando no momento é mostrado como sendo exatamente aquilo que o evangelho oferece, sendo que o produto religioso é melhor.

A nova cruz não mata o pecador, mas dá-lhe nova direção. Ela o faz engrenar em um modo de vida mais limpo e agradável, resguardando o seu respeito próprio. Para o arrogante ela diz: "Venha e mostre-se arrogante a favor de Cristo"; e declara ao egoísta: "Venha e vanglorie-se no Senhor". Para o que busca emoções, chama: "Venha e goze da emoção da fraternidade cristã". A mensagem de Cristo é manipulada na direção da moda corrente a fim de torná-la aceitável ao público.

A filosofia por trás disso pode ser sincera, mas na sua sinceridade não impede qe seja falsa. É falsa por ser cega, interpretando erradamente todo o significado da cruz.

A velha cruz é um símbolo da morte. Ela representa o fim repentino e violento de um ser humano. O homem, na época romana, que tomou a sua cruz e seguiu pela estrada já se despedira de seus amigos. Ele não mais voltaria. estava indo para seu fim. A cruz não fazia acordos, não modificava nem poupava nada; ela acabava completamente com o homem, de uma vez por todas. Não tentava manter bons termos com sua vítima. Golpeava-a cruel e duramente e quando terminava seu trabalho o homem já não existia.

A raça de Adão está sob sentença de morte. Não existe comutação de pena nem fuga. Deus não pode aprovar qualquer dos frutos do pecado, por mais inocentes ou belos que pareçam aos olhos humanos. Deus resgata o indivíduo, liquidando-o e depois ressucitando-o em novidade de vida.

O evangelismo que traça paralelos amigáveis entre os caminhos de Deus e os do homem é falso em relação à bíblia e cruel para a alma de seus ouvintes. A fé manifestada por Cristo não tem paralelo humano, ela divide o mundo. Ao nos aproximarmos de Cristo não elevamos nossa vida a um plano mais alto; mas a deixamos na cruz. A semente de trigo deve cair no solo e morrer.

Nós, os que pregamos o evangelho, não devemos julgar-nos agentes ou relações públicas enviados para estabelecer boa vontade entre Cristo e o mundo. Não devemos imaginar que fomos comissionados para tornar Cristo aceitável aos homens de negócio, à imprensa, ao mundo dos esportes ou à educação moderna. Não somos diplomatas mas profetas, e nossa mensagem não é um acordo mas um ultimato.

Deus oferece vida, embora não se trate de um aperfeiçoamento da velha vida. A vida por Ele oferecida é um resultado da morte. Ela permanece sempre do outro lado da cruz. Quem quiser possuí-la deve passar pelo castigo. É preciso que repudie a si mesmo e concorde com a justa sentença de Deus contra ele.

O que isto significa para o indivíduo, o homem condenado quer encontrar vida em Cristo Jesus? Como esta teologia pode ser traduzida em termos de vida? É muito simples, ele deve arrepender-se e crer. Deve esquecer-se de seus pecados e depois esquecer-se de si mesmo. Ele não deve encobrir nada, defender nada, nem perdoar nada. Não deve procurar fazer acordos com Deus, mas inclinar a cabeça diante do golpe do desagrado severo de Deus e reconhecer que merece a morte.

Feito isto, ele deve contemplar com sincera confiança o salvador ressurreto e receber dEle vida, novo nascimento, purificação e poder. A cruz que terminou a vida terrena de Jesus põe agora um fim no pecador; e o poder que levantou Cristo dentre os mortos agora o levanta para uma nova vida com Cristo.

Para quem quer que deseje fazer objeções a este conceito ou considerá-lo apenas como um aspecto estreito e particular da verdade, quero afirmar que Deus colocou o seu selo de aprovação sobre esta mensagem desde os dias de Paulo até hoje. Quer declarado ou não nessas exatas palavras, este foi o conteúdo de toda pregação que trouxe vida e poder ao mundo através dos séculos. Os místicos, os reformadores, os revivalistas, colocaram aí a sua ênfase, e sinais, prodígios e poderosas operações do Espírito Santo deram testemunho da operação divina.

Ousaremos nós, os herdeiros de tal legado de poder, manipular a verdade? Ousaremos nós com nossos lápis grossos apagar as linhas do desenho ou alterar o padrão que nos foi mostrado no Monte? Que Deus não permita! Vamos pregar a velha cruz e conhecermos o velho poder.

01/04/2011

Todo dia é dia de se falar a Verdade!

Que dia é hoje? Hoje é o dia da mentira? Hoje eu só vou mentir? ‘Crente’ mente?

Hoje, dia 1 de Abril, para muitos é o dia da mentira. Vamos ouvir pessoas desde o nascer do sol até o por do sol mentindo ou inventando coisas umas para as outras, e achando a maior graça, que tristeza. Tem pessoas que vive a vida toda mentindo, tem outras que a vida não passa de uma grande ilusão ou uma mentira. Tem outras que preferem se esconder atrás de uma mentira, tem outras que querem tirar proveito com uma mentira. O que vocês pensam de um mentiroso? Não há nada que a natureza, mesmo no pecado, despreze tanto em seu julgamento como o mentiroso. Desculparemos muitas coisas, porém o mentiroso não vale nada para nós. A humanidade decaída e aviltada pelo pecado, concorda que o mentiroso é o tipo mais desprezível de homem. E, todavia, apesar de concordarmos todos quanto a isso na teoria, a mentira é o mais comum, o mais universal de todos os pecados. Alguns são culpados de certos pecados, alguns cometem outros, contudo aqui está uma coisa que é comum a todos os homens. Na sociedade em que vivemos mentir está na moda. Você ser honesto, hoje, está fora de moda, diz a sociedade. Os valores estão sendo invertidos ou torcidos.

Alguns talvez vão dizer: “Uma mentirinha não faz mal a ninguém”. Quem nunca ouviu do seu pai ou mãe dizendo: “Filho(a) se você mentir seu nariz vai crescer”, tem um ditado que diz: “A mentira tem perna curta”, o que quer dizer isso, que um dia a verdade vem a tona. Hoje um dos maiores problemas da humanidade não é a fome que tem matado milhões de pessoas pelo mundo, não é a falta de água, não são as guerras, não são as drogas, hoje o maior problema da humanidade é o PECADO. Considere a sequencia dos eventos. Você comete um pecado; você não quer ser descoberto; e não quer que ninguém saiba disso, pelo que você conta uma mentira. Uma vez que você contou aquela mentira, tem que contar outra para encobrir aquela; e a coisa continua, e continua, num terrível processo em progressão geométrica. Multiplica-se cada vez mais, até que a vida vem a ser uma total mentira e falsidade. Se você mentem você está pecando! Mais o que é mentira?

Mentir é fazer declarações propositalmente falsas, meias verdades que envolvem falsas impressões. A mentira revela a natureza radical do pecado porque não é apenas uma questão de atos à superfície, mas uma expressão daquilo que é o ser e a personalidade essenciais do homem desde a Queda.  Os homens mentem, principalmente, a fim de enganar. Toda mentira cria uma falsa certeza (cf. Is 28.15). Os resultados da mentira são o erro e a ilusão (Jr 23.32). Os padrões morais são torcidos ou invertidos pela mentira (cf. Rm 1.25ss). A mentira é como se fosse um balão cheio de ar, mais quando você estoura não a nada dentro dele. Não a nada mentira.

Viaje um pouco comigo, pense em um lugar que todos só falam a verdade, imagine como deve ser lá, ninguém nesse lugar fala mentira, ninguém sabe o que é mentira, lá a mentira não existe, que maravilha! Você deve pensar: “Esse lugar nunca existiu!” isso é uma utopia*. Será mesmo que nunca existiu? Na história da criação, Deus criou macho e fêmea, o ambiente em que Adão e Eva viviam era perfeito, até o momento que satanás enganou a Eva e a partir da desobediência o pecado entrou no mundo.

A primeira mentira da raça humana está no capitulo 3 versículo 4 e 5 no livro do Gênesis, que diz: “Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis”, “[...] e sereis como Deus [...]”. Satanás é o pai da mentira, tudo que é negativo vem dele. “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (Jo 8.44). A mentira é condenada em todo lugar na Escritura. Satã é denominado como a fonte da mentira: “Quando ele [o demônio] profere mentira, fala do que é próprio, porque ele é mentiroso e pai da mentira” (Jo 8.44; 1 Tm 4.1,2; 2Ts 2.7-12). Concluímos, que se o diabo é o pai da mentira, quem mentem é o que dele? Não preciso responder.

“Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros”.
Efésios 4.25

É impossível Deus mentir (Hb 6.18; 1Sm 15.29; Tt 1.2). Quem mentem peca contra Deus (At 4.2). No Antigo Testamento a mentira é condenada nos Dez Mandamentos (Êx 20.16; Lv 19.11,12).

A mentira destrói a comunhão , a mentira torna impossível a unidade. A melhor forma de destruir a mentira é falando a verdade (Zc 8.16). Jesus é a verdade, “Eu sou... a verdade” (Jo 14.6), o Espírito Santo é a verdade, “Mas, quando vier o Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade...” (Jo 16.13). Na nossa armadura tem que ter a verdade, “cingidos os vossos lombos com a verdade...” (Ef 6.14). “Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade. Quem é o mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse mesmo é o anticristo, esse que nega o Pai e o Filho” (1Jo 2.21,22).

Existe um lugar que não tem mentira e nem vai entrar mentiroso, “E não entrará nela coisa alguma impura... ou mentira — ficaram de fora... e todo aquele que ama e pratica a mentira” (Ap 21.27; 22.15). Fale a verdade!

“Porque nada podemos contra a verdade, senão em favor da própria verdade”.
2 Coríntios 13.8


Em Cristo,

Ev. Lucas Fernandes.




*Utopia - O que está fora da realidade, que nunca foi realizado no passado nem poderá vir a sê-lo no futuro.
Related Posts with Thumbnails